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dc.contributor.authorAraujo, Rosane Azevedo de
dc.date.accessioned2018-09-07T11:49:07Z
dc.date.available2018-09-07T11:49:07Z
dc.date.issued2010-03
dc.identifier.citationAraujo, R. A. D. Desenvolvimento mental e sociedade : a cidade sou eu. "Arquitectonics: Mind, Land & Society", Març 2010, núm. 19-20, p. 167-191.
dc.identifier.issn1579-4431
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/2117/120947
dc.description.abstractAtualmente, existem tantos novos conceitos de Cidade quanto novos parâmetros para analisá-los. Dadas a permeabilidade e a diluição das fronteiras decorrentes da difusão tecnológica ocorrida nas últimas décadas, podemos afirmar que todo cidadão é agora um cosmopolita, e que o urbanismo se tornou o Orbanismo, pois, potencialmente, o mundo é nossa cidade. Neste trabalho é desenvolvida a hipótese de que não há distância que permita circunscrever separadamente Eu e Cidade. O processo de explosão semântica e conceitual da idéia de cidade é correlato ao de descentralização e fragmentação da noção de eu. Este trabalho aborda conceitos de cidade trazidos por vários autores; apresenta algumas variações do conceito de Eu; e aplica os raciocínios de pólo, foco e franja para concluir apontando um conceito de cidade abrangido pela Nova Psicanálise. A cidade que cada um é é co-extensiva a seu modo urbano de inserção no mundo.
dc.description.abstractNowadays there are as many new concepts for City as parameters for analyzing it. Given the permeability and the dissolution of boundaries due to the technological diffusion of the last decades, it can be said that every citizen is now cosmopolitan, and that Urbanism has become Orbanism. This can be said because the world is potentially our city. The present paper develops the hypothesis that there is no longer a distance between “me” and the city. The semantic and the conceptual explosions of the city idea correspond to the decentralization and fragmentation of the notion of “I”. This paper reports to many authors’ conceptions of the city; displays some variations of the conception of “I” and applies the reasoning of pole, focus and fringe to point towards a conception of city that is embraced by the New Psychoanalysis. The city that each one is is co-extensive to one’s own urban way of insertion in the world.
dc.language.isoeng
dc.language.isopor
dc.publisherEdicions UPC
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Spain
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/
dc.subjectÀrees temàtiques de la UPC::Arquitectura
dc.subject.lcshArchitecture
dc.titleDesenvolvimento mental e sociedade : a cidade sou eu
dc.title.alternativeMental Development and Society : The city is me
dc.typeArticle
dc.subject.lemacArquitectura
dc.description.peerreviewedPeer Reviewed
dc.rights.accessOpen Access
local.citation.publicationNameArquitectonics: Mind, Land & Society
local.citation.number19-20
local.citation.startingPage167
local.citation.endingPage191


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Aquest ítem apareix a les col·leccions següents

  • 2010, núm. 19-20 [11]
    Hacia un urbanismo alternativo : Towards an alternative planning

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