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Submergência mínima em tomadas d'água verticais

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122article1.pdf (277,0Kb)
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hdl:2099/2422

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Canno Ferreira, Laura Maria
Borri Genovez, Ana Inés
Document typeArticle
Defense date2005-06
PublisherFundación para el Fomento de la Ingeniería del Agua
Rights accessOpen Access
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Spain
Except where otherwise noted, content on this work is licensed under a Creative Commons license : Attribution-NonCommercial-NoDerivs 2.5 Spain
Abstract
No projeto de tomadas d’água, os engenheiros hidráulicos deparam-se com uma grande dificuldade que é a prevenção de formação de vórtices. A presença de escoamento com vorticidade pode trazer conseqüências prejudiciais, tais como diminuição do rendimento de máquinas hidráulicas e coeficientes de descarga na tomada, junto ao aparecimento de vibrações. No fenômeno de formação de vórtices influi a submergência, que depende do diâmetro utilizado na tomada d’água, do ângulo de aproximação do escoamento, das dimensões de estruturas que possam estar próximas à tomada e do valor dos números de Froude, Reynolds e Weber. Este trabalho tem como objetivo o estudo da submergência mínima em tomadas d’água verticais. Um estudo experimental foi conduzido, empregando tomadas d’água verticais, variando-se a altura da tomada, a submergência e a vazão. Foram propostas curvas, delimitando regiões onde há a formação dos diferentes tipos de vórtices. Através dos ensaios concluiu-se que a relação mínima entre a submergência e o diâmetro da tomada para que não se formem vórtices é de S/D igual a 3,0. Para relações S/D menores que 0,5 e números de Froude maiores que 1,0, aparecem vórtices com arraste de ar.
URIhttp://hdl.handle.net/2099/2422
ISSN1134-2196
Collections
  • Ingeniería del agua - 2005, vol. 12, núm. 2 [6]
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